Um ensaio teórico sobre a tessitura do conhecimento em grupos no WhatsApp.
Prezados leitores, acabo de publicar, na Revista de Aprendizagem Aberta e a distância, um ensaio teórico sobre a tessitura do conhecimento em grupos no WhatsApp. Seguem abaixo o resumo do ensaio e o link para a leitura completa do artigo.
Resumo
A internet atualmente permeia a vida de seres humanos em geral. Os smartphones conectados à grande rede são parte fundamental dessa realidade hiperconectada. Uma de suas aplicações mais populares é a rede social WhatsApp, por meio da qual aproximadamente um bilhão de pessoas se conectam diretamente e em grupos. A interação em grupos de WhatsApp é um fenômeno contemporâneo. Eles são utilizados diariamente para a discussão de interesses pessoais, políticos, familiares, para a elaboração de trabalhos escolares/universitários e para debates sobre especificidades de uma profissão com vistas a melhorar as práticas dos membros de um grupo reunidas em torno de um interesse comum, por exemplo. Este artigo, um ensaio teórico, discute a tessitura do conhecimento mediada por grupos com interesses comuns no WhatsApp. No desenvolvimento, foi caracterizado o cenário digital que levou ao surgimento e difusão do WhatsApp, discutiu-se a construção do conhecimento na cibercultura e foram tecidas considerações sobre a tessitura do conhecimento em grupos dessa rede social. Como resultado deste trabalho, compreendeu-se que grupos no WhatsApp podem trazer a perspectiva de uma construção de conhecimento comunitária, caótica e onipresente dentro de um tema de interesse de um coletivo. Link para leitura do artigo completo aqui.
Autora deste artigo
Daniela Mendes é doutora pelo programa de pós graduação em ensino de Matemática da UFRJ, leciona Matemática no Ensino Médio e instrumentação para o ensino de Matemática no Ensino Superior. É também professora dos cursos de formação continuada da Fundação CECIERJ para professores de Matemática. Coordena, desde 2014, o projeto Laboratório Sustentável de Matemática.